O Quase Fim do Mundo
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Re: O Quase Fim do Mundo
Ok!
Com, "Cadê a evolução?", eu quis dizer você, não a história.
Sobre o capítulo 4.
Sem melhoras, nem pioras. Não se é porque eu estou jogando Resident Evil 4, mas essa história me lembra muito o jogo.
Novamente, sem melhoras, não é uma coisa totalmente ruim, mas também não é uma coisa totalmente boa.
O que eu digo não é um elogio, mas também não é o antônimo disso.
Dica:
1- Releia a história duas vezes (reler= fazer de novo, portanto reler duas vezes significa ler três vezes), daí você mesmo vê o que está errado.
2- Deixe bem claro o que acontece, deixe claro quem fala, deixe bem claro o que deve ser claro.
3- Não tenha medo de pedir ajuda, a ajuda pode ser posta em destaque como editor, então você não ficará como um "fraco" (não sei como substituir).
Enfim.
Poste a próxima daqui a uma semana ou mais. Nesse tempo releia, e quem sabe histórias poderão surgir.
Ps: Não é que eu odeie, mas não karme meus comentários assim, só estou falando sobre sua história, isso cria um falso user.
Com, "Cadê a evolução?", eu quis dizer você, não a história.
Sobre o capítulo 4.
Sem melhoras, nem pioras. Não se é porque eu estou jogando Resident Evil 4, mas essa história me lembra muito o jogo.
Novamente, sem melhoras, não é uma coisa totalmente ruim, mas também não é uma coisa totalmente boa.
O que eu digo não é um elogio, mas também não é o antônimo disso.
Dica:
1- Releia a história duas vezes (reler= fazer de novo, portanto reler duas vezes significa ler três vezes), daí você mesmo vê o que está errado.
2- Deixe bem claro o que acontece, deixe claro quem fala, deixe bem claro o que deve ser claro.
3- Não tenha medo de pedir ajuda, a ajuda pode ser posta em destaque como editor, então você não ficará como um "fraco" (não sei como substituir).
Enfim.
Poste a próxima daqui a uma semana ou mais. Nesse tempo releia, e quem sabe histórias poderão surgir.
Ps: Não é que eu odeie, mas não karme meus comentários assim, só estou falando sobre sua história, isso cria um falso user.
Convidado- Convidado
Re: O Quase Fim do Mundo
Depois de um looongo período,Capítulo 5!
A invasão ao castelo começou...Mas há pessoas que não querem que a Rainha seja morta - Principalmente soldados,uma mulher e...Um arqueiro.
A invasão ao castelo começou...Mas há pessoas que não querem que a Rainha seja morta - Principalmente soldados,uma mulher e...Um arqueiro.
Re: O Quase Fim do Mundo
Capítulo 6!
Parece que eu só estou postando um capítulo por mês,lol.
Nyway...O encontro fatídico entre Wel e Helena.E uma revelação da Guerra em que o Mundo Quase Acabou.
Se eu fosse dividir essa história em 3 partes...A primeira parte acabaria em um ou dois capítulos,talvez.Bem,leia e comente o que achou! =D
Parece que eu só estou postando um capítulo por mês,lol.
Nyway...O encontro fatídico entre Wel e Helena.E uma revelação da Guerra em que o Mundo Quase Acabou.
Se eu fosse dividir essa história em 3 partes...A primeira parte acabaria em um ou dois capítulos,talvez.Bem,leia e comente o que achou! =D
Re: O Quase Fim do Mundo
Capítulo 7 postado!Mesmo com ninguém mais vendo a saga,eu continuo postando.
Wel está sozinho nos Campos de Escravos.E,pra piorar,ele ainda arranja uma briga na hora da Janta,com alguém que possui uma picareta.Como diria ele,"eu e minha boca grande".
-PS- O capítulo pode ter alguns erros de parágrafo ou de fonte que eu possa ter deixado escapar.Culpa da nova caixa de texto.Tive que ficar editando o capítulo no Fórum por uns 10 minutos
Wel está sozinho nos Campos de Escravos.E,pra piorar,ele ainda arranja uma briga na hora da Janta,com alguém que possui uma picareta.Como diria ele,"eu e minha boca grande".
-PS- O capítulo pode ter alguns erros de parágrafo ou de fonte que eu possa ter deixado escapar.Culpa da nova caixa de texto.Tive que ficar editando o capítulo no Fórum por uns 10 minutos
Re: O Quase Fim do Mundo
Éeh...Capítulo 8 postado.Desculpem a demora,pra quem ainda lê essa história (Sei lá).Meio que dois meses sem capítulo,pra uma época onde eu postava 3 por semana...É tenso,lol
Mas,de qualquer forma,taí!Aproveitem \o
Mas,de qualquer forma,taí!Aproveitem \o
Re: O Quase Fim do Mundo
Eu havia tido a brilhante ideia de dividir a história em "Fases" - Eu acho que já tinha até dito. O Capítulo 8 marcava o fim da Fase I,ou seja,no novo Capítulo 9,teríamos o começo da Fase II.
Mas,o espaço pra escrever no 1º post acabou!Resumindo,a saga terá que continuar nesse post aqui.Espero que não tenha problemas
Ah,mais uma coisa.Seguindo a dica do Bravoler,eu reli o 1º Capítulo,e,hã...Tava ruim mesmo.Dei uma ajeitada nele,se quiserem,confiram \o
Mas,o espaço pra escrever no 1º post acabou!Resumindo,a saga terá que continuar nesse post aqui.Espero que não tenha problemas
Ah,mais uma coisa.Seguindo a dica do Bravoler,eu reli o 1º Capítulo,e,hã...Tava ruim mesmo.Dei uma ajeitada nele,se quiserem,confiram \o
Fase II
Rebelião em Grupo
Rebelião em Grupo
- Capítulo 9 - A Loja Interditada:
- Eu poderia contar como nós fugimos pelas longas estradas que rondam a Austrália pra chegarmos novamente em Sydney, passando por cima de alguns policiais que não sabiam o que estava acontecendo, outros fortemente armados e até um Tanque de Guerra (Isso apenas com aproximadamente 100 pessoas... Na verdade, acho que uma foi atropelada pelo tanque), o qual foi explodido por Nico. Mas isso ia ser longo demais, e ia gastar alguns capítulos desnecessários.
Tudo o que precisamos saber é de que nós chegamos em segurança em Sydney, tirando, claro, Valéria, que realmente tinha acabado com seu pé. Na verdade, boa parte da nossa sobrevivência em larga escala se deve á uma mulher que tinha habilidades no circo, então ela era boa em se esquivar das coisas. Assim, ela ia na frente servindo como isca, distraindo os policiais e desviando de balas. Então, a gente atacava com os Lança-Chamas e a Bazuca do Nico. O nome dela era Merlyn, mas apelidamos ela de Matrix.
Resumindo, logo nós chegamos á Sydney. Mas a gente tinha um problema - Se nós já havíamos atraído uma horda atrás da gente no meio da estrada, não íamos conseguir ficar vagando inutilmente na rua sem atrair mais um tanto de soldados. Precisávamos de um lugar pra ficar.
Foi aí que eu lembrei de um lugar.
– Um prédio!
– Hein? - Perguntou Nicolau.
– Um prédio, Law. Há alguns dias, eu me abriguei num prédio abandonado, caindo aos pedaços. Foi um dia antes de eu conhecer Nico. Mas serve de abrigo! Pelo menos, pra tanta gente, serve!
Todo mundo se entreolhou, mas felizes. Pareciam gostar da ideia.
– Beleza... - Disse Bete - Mas onde fica?
– Julgando pela nossa atual localização... Fica mais para os cantos da cidade. Meio longe do Castelo, uns vinte minutos. Daqui até lá... Mais uma meia hora andando. Acho que é bom pegarmos a estrada, gente.
Se levantamos e começamos a andar,mas ninguém reclamou. Todo mundo estava na expectativa de algum lugar pra ficar sem correntes e picaretando minérios no chão. Mas, felizmente, tudo deu certo. Depois de uns quarenta minutos andando (Mais alguns policiais malucos tentando nos matar mais uma vez...) chegamos no prédio abandonado.
– Edifício H-Mamona.Que nome estranho - Disse Valéria, lendo a placa de entrada - Mas é alto - Ela olhou pra cima - Deve ter em torno de vinte andares. Deve servir.
– Aproximadamente 100 pessoas... - Calculou Matrix - ...Dá mais ou menos umas cinco por andar. Dá e sobra, gente.
– Isso é bom - Eu disse - Bem, vamos entrar? - E olhei pra uma janela quebrada - ...Eu acho que esse era o quarto onde eu estava quando eu vim pra cá. Precisamos consertar essa janela. Não quero soldados maníacos aqui no meio da noite.
– Há materiais na minha loja - Disse Law - Podemos dar uma passada lá. Não fica tão longe daqui, eu acho.
– Bem, mas também não fica tão longe do Castelo. E acho que a gente não precisa de mais soldados nas nossas costas. Bem, teremos de arriscar, não?
– É isso ou nada.
– ...Ok... A gente vai ter que ir a pé, ou seja, andar mais um pouco. Podemos ir eu, você, Nico, Bete... Matrix, quer ir?
– Sem problemas - Ela disse.
– Valéria também poderia ir - Law se lamentou - Mas, acho melhor você ficar aqui. Alguém pode tentar arrumar o pé dela?
– Eu - Disse um cara no meio dos ex-escravos - Eu era médico antes de ser escravo. Fui pro campo porque Helena um dia se consultou comigo e não quis pagar a consulta. Meu nome é Henry.
– Ok, Henry. Só cuide bem dela, por favor - Ele disse num tom melancólico.
– A gente podia ir de Moto - Nico disse - Mas acho que eu deixei a moto na casa do Nicolau, hã.
– E que tal aquele carro? - Disse Matrix.
Olhamos pro outro lado da rua e não acreditamos no que vimos. Tinha um carro lá. Fomos dar uma conferida e vimos um soldado preguiçoso dormindo dentro. Jogamos ele num bueiro, então.
– Mas está sem gasolina - Avisou Bete.
– Coloca a JPEG no tanque! - Disse Nico, feliz.
Logo estávamos nós cinco em direção á loja de Informática de Nicolau e Valéria Rubi. Law, antes de ir nos salvar, era um louco que ainda mantinha sua loja aberta e consertava computadores.
– Parece loucura - Ele disse - Mas é bom ajudar os outros. Alguns sites de internet ainda funcionam. Alguns site de notícia ainda funcionam. Mesmo depois do quase Fim do Mundo, há gente trabalhando.
Me surpreendi. Achava que a coisa mais importante atualmente era a sobrevivência. Mas parece que tinha gente querendo ajudar os outros em meio ao caos. Sites de Notícia, Lojas de Computadores. Passamos por uma Floricultura aberta também. O dono nos disse que achava que era possível mudar o mundo trazendo alegria em via das flores.
Enfim, nós chegamos á loja de Law. Só pra achar ela interditada por faixas amarela-e-preta e alguns soldados na porta.
– O que está acontecendo? - Law perguntou, saindo do carro - Essa é a minha casa! Minha loja! Vão me proibir de trabalhar?
– Não, senhor. - Disse um soldado - Mesmo em tempos apocalípticos, as pessoas ainda tem o direito de trabalhar. Não vem ao caso. O senhor é Nicolau Yelsaew Rubi?
– Sim - Ele respondeu - Mas...
Não houve nem tempo. De surpresa, ele tirou uma algema do bolso e algemou Law. Em seguida, tirou um porrete e deu na cabeça de Law, que caiu no chão.
– O senhor está sendo acusado de participar no esquema de libertação de escravos, que culminou com a fuga de mais de 100 escravos dos Campos de Escravos. O senhor aguardará um julgamento nos Campos de Escravos. Agora - Ele pegou a mão de Law e começou a arrastar - venha comigo.
Desci do carro.
– Hey! - Gritei - Solte ele!
O soldado me olhou com fúria.
– Mais um? Fique longe disso, senhor, pode ser pior pra você - E então ele pareceu me reconhecer - Espere, o senhor é Maxwell Irotrone?...Ah, esquece, é claro que é - E tirou uma pistola do bolso. Eu teria sido acertado, se Matrix não tivesse pulado e me tirado do caminho. Então todos descemos do carro.
– Helena tem algum corte de gastos em armas? Fica dando pistola pra todo mundo - Disse Nico - Tome esta bazuca,senhor!
– NICO! - Gritou Bete, apavorada - Se você atirar, vai matar Law!
O Soldado apontou a arma pra cabeça de Law - Então, nem pensem em atirar em mim, não? E a senhoria seria Bete, a primeira prisioneira?
– Sim, eu seria essa Bete aí. Mas, espere um segundo.
O guarda parou. Mas não sem tirar a arma da cabeça de Law.
– O que você está usando? Isso seria um daqueles uniformes ultrapassados da Rainha, esses azuis?
– Hein?
– Você não sabe que esse uniforme é antigo e desatualizado? Sim, senhor! Os guardas dos Campos tinham um uniforme laranja muito mais bonito, ah, sim. E ainda era a prova de balas! Quer dizer que os uniformes bonitos sempre vão para os campos?
Quase perguntei o que ela estava fazendo ou que uniforme laranja era esse, já que o pessoal dos Campos tinha o mesmo uniforme azul, mas pensei "Provavelmente, ela sabe o que faz".
– E essa pistola? Como Nico disse, isso está completamente errado! Os guardas dos Campos tinham submetralhadoras! O que Helena pensa, dando pistolinhas?
O guarda parecia meio desnorteado. Talvez por ser chamado de ultrapassado e meio que inútil. Talvez não estivesse entendendo direito o que acontecia. Seja o que for, foi a distração suficiente pra Matrix chegar por trás dele e dar uma bela voadora nas costas.
– Não contava com a minha astúcia, hein?
Ele caiu ao lado de Bete. Law conseguiu se levantar. Parecia meio pálido e machucado, mas no geral estava bem.
– Que uniforme laranja? - O guarda perguntou, tonto - Eu quero um, eu quero um...
– Eu estava mentindo, tonto - E deu um chute nele. O soldado saiu rolando uma ladeira e caiu dentro de uma lata de lixo - Cesta! Law, está bem?
– Estou, é mais pelo susto mesmo. Vamos entrar?
Entramos, e pegamos o vidro. Bete e Matrix pararam pra ver a loja de Law, e decidiram pegar um Notebook cada. Bete pegou um branco, Matrix um azul. Eu também decidi pegar um, cinza, mais prateado.
– Vai nos ajudar - Bete disse, e eu concordei. Demos uma olhada na casa de Law, também.
– Não vai mais ser seguro ficar aqui - Ele disse - Helena virá atrás de mim agora. Acho que terei de fechar a loja, até acabar tudo isso.
– Vai precisar de uma reforma, depois - Nico disse - Então talvez você não se importe que eu deixe um isqueiro preso á porta e gasolina no chão, né? Pro próximo que entrar atrás de você.
Law riu, e concordou. Nico pegou outro isqueiro na cozinha, pois aquele que ele havia prendido na porta era da JPEG, e fomos embora. Saímos rindo da estratégia de Bete e Matrix, onde ela disse que aquilo veio na cabeça dela na hora, quando viu que Matrix precisava de uma distração.
– Eu nem reparo muito nas roupas dos outros - Ela riu - Acho que vestir a mesma coisa num Campo de Escravos por um ano faz isso.
E, rindo, fomos voltar ao Edifício H-Mamona.
- Capítulo 10 - Procurados:
- Estávamos na metade do caminho quando Nico se lembrou que tinha que pegar sua moto na casa de Law.
– Pô, Nico - Ele resmungou - Podia ter avisado antes, né?
Mas, por fim, voltamos á casa de Law. E havia um batalhão de repórteres na frente, todos querendo saber como a casa havia sido invadida.
– Repórteres? - Perguntei - A imprensa ainda existe?
– Controlada pelo império - Respondeu Law - Helena deu um jeito de fazer os canais de TV voltarem a funcionar.
Então, prestamos atenção nos repórteres.
– Tudo indica - Disse uma mulher de roxo com um Microfone - que a casa foi invadida novamente por Nicolau Rubi e sua mulher, Valéria Rubi. Eles são acusados de terem ligação com a fuga dos escravos do Campo...
– Bom - Disse Bete - Pelo menos eles não tentaram ocultar a fuga.
– ...E por causa disso, Maxwell Irotrone e Elizabeth Cuín também são suspeitos da invasão. Uma equipe vai entrar lá dentro agora, para inspecionar a casa e veem se acham digitais...
– Espera, eles não entraram aind... NICO! A ARMADILHA! - Eu gritei, e uma explosão ocorreu na entrada da Loja de Informática Rubi, formando um grande buraco.
– Bem - Law disse - A casa é minha mesmo, então, acho que eu posso entrar por esse buraco e quebrar algumas paredes até chegar na garagem - E foi o que ele fez, entrando feito um louco, quebrando algumas paredes até chegar na garagem - E aqui estamos nós!
– E ali está minha moto!
– E ali - Disse Matrix - tem um cachorro azul.
Todos olhamos. Tinha mesmo um cachorro azul, que estava puro osso. Provavelmente tinha entrado ali e não viu jeito de escapar, então começou a morrer de fome.
– Ele só está vivo - Ela observou - porque ali tem um cano de água, que estourou. Se não, ele tinha morr...
– GROBVATER! - Gritou Law, muito alto - Eu me esqueci completamente de você, caramba. Aqui, pegue sua ração - E ele tirou um pacote de ração de cima de um armário, e o cachorro azul comeu feito louco.
– Espere - Eu disse -, esse cachorro é seu? Você é um desalmado! E que relhos de nome é esse?
– Grobvater era o nome do meu avô, que morreu na Guerra do Quase Fim do Mundo. Ele era Alemão e morreu na Alemanha.
– Esse é um nome muito complicado - Disse Nico - Eu vou chamar ele de Bidu.
Bidu abanou o rabo. Pareceu gostar do nome.
– O nome dele é Grobvater! - Ralhou Law.
– Venha, Bidu, entre no carro - Disse Bete - Nico, pegue sua moto, porque os repórteres estão vindo.
Nico, com um controle, abriu a porta da garagem, e saímos dali na pressa, com um batalhão de repórteres tentando acompanhar, mas no fim, todos ficaram para trás.
– Essa foi por pouco - Disse Matrix - Tudo bem aí, Bidu?
Bidu latiu em resposta.
Enfim, chegamos ao H-Mamona. E lá já estava na porta Henry, que veio nos recepcionar.
– Como você sabia que a gente vinha vindo? - Nico perguntou, surpreso.
– Ah, é simples - Ele disse - Vocês estão em todos os canais de TV e já são as pessoas mais procuradas do planeta. Só Nico que não, pois não tem o registro dele nos Campos e nem sabem que ele invadiu o Castelo com Wel.
– Isso é ótimo - Nico disse, sorrindo.
– Mas como você estava dirigindo uma moto sem capacete, não vai demorar muito pra te identificarem.
– Isso é péssimo - Nico disse, o sorriso desaparecendo.
– Mas vamos as notícias boas novamente! Valéria está bem, Law! - E Valéria Rubi apareceu, com o pé enfaixado e umas muletas.
– VALÉRIA! - Gritou Law, dando um abraço na mulher.
– Estou bem!
– Eu já disse isso - Law brincou.
Rimos todos, e entramos pra dentro do H-Mamona.
– Valéria - Matrix perguntou - que troço branco é esse na sua cara?
– Ah! É protetor solar. O Henry disse que as pessoas tem que ficar sempre protegidas do sol e tal, estando doentes ou não.
– Parece comercial de TV - Nico riu - Passei a vida inteira sem usar e não é agora que vou começar. A não ser, claro quando vou á praia.
Henry riu e ralhou - Mas tem que usar, sim. Você sabe como funciona o filtro solar? É como um refletor. Normalmente, o sol bate na pele e entra, causando aqueles problemas. Mas o filtro repele o sol, como a luz batendo num espelho e sendo refletida.
– Interessante. Mas ainda não me convenceu a usar.
Henry riu, e voltou a falar - Quero ver quando você arranjar alguma doença - E todos rimos.
– Bem, ele não quer, mas eu quero - Disse Law, e passou um pouco na cara - Tô bonito?
– Está branco - Valéria riu.
– Ok, então - Henry voltou á falar - Aqui nós assumimos á base. Aqui - E entramos no apartamento 103, onde tinha muitos papéis pelo chão - é a área de planos. A gente estava tentando bolar algo pra invadir o Castelo. Talvez o mesmo que Wel e Nico fizeram, mas com mais gente.
– Mais gente ia chamar a atenção demais. Isso ia dar errado - Respondi.
– Esse é o problema - Começamos a subir escadas e paramos no 201 - Aqui é o hospital médico, onde eu tratei de Valéria e coloquei essas faixas no pé dela. Fiz a muleta com galhos de árvore.
– Ficou bom, até - Law aprovou.
– Aqui, no 205, é um local com Internet e TV, para a gente saber o que Helena está aprontando. Vou colocar na GovernoTV, pra vocês darem uma olhada... Principalmente você, Wel, que nunca assistiu a TV do Império.
– Mas a GovernoTV é um canal só... Que outro tipo de canal tem?
– Ah, tem muitos. Tem a ComédiaTV, que é um canal do governo sobre comédia. Normalmente eles satirizam os inimigos públicos, como a Inglaterra. Provavelmente, vocês são os próximo... Hey, é um pronunciamento de Helena!
Todos olhamos pra TV. Bidu viu Helena e começou a rosnar.
– Seu cachorro sabe definir bem amigos de inimigos, hein? - Brinquei.
– Espero que você esteja certo e que ele não tenha apenas estranhado a TV.
– Olá, caros cidadãos australianos e de todas as Colônias da Austrália. Um abraço especial para o pessoal do Egito, ouvi dizer que conseguiram reconstruir as pirâmides de Gizé. Outro abraço pra Coreia do Norte, que nos forneceu um pacote especial de bombas hiperatômicas quinzena passada.
– Foram essas que acabaram com NY, certo? - Eu perguntei, e Valéria confirmou com a cabeça.
– Eu espero que vocês, poucos que ainda tem TV por causa da guerra, passem a mensagem adiante pra quem não tem nesses tempos difíceis. Como devem saber, estamos todos em alerta. Os escravos recentemente fugiram e, eu não vou negar, eles são perigosos.
Um dos nossos entrou no quarto naquele momento e disse - É claro, sou perigoso. Pra ela eu sou, não tenha dúvidas.
Uma foto minha apareceu na tela - Este é um dos líderes da fuga, o senhor Maxwell Irotrone, conhecido como Wel. Quem o ver, denuncie. Aqui nós temos outros considerados de alto escalão entre os escravos - Uma foto da Bete apareceu - Esta é Elizabeth Cuín, - Uma de Law também - este é Nicolau Rubi, - Valéria apareceu também - Valéria Rubi, - Então veio Matrix - Marlyn Gangnam, e por fim, este, que foi identificado recentemente - E apareceu a foto de Nico -, que é Nicolau Gibruei.
Nico deu um grito e começou a ficar apavorado. Quase lembrei ele que ele tinha uma bazuca, mas Helena voltou á falar.
– Acredita-se que o sr.Nicolau Gibruei tenha ligação com a invasão recente no Castelo de Menelau, onde Maxwell havia sido capturado. Estejam alerta, cidadãos, e cuidado com esses meliantes. Uma última notícia, o nosso sistema de transporte público, o Drive, está quase pronto. Ele será equipado com um motor de última geração. Rainha Helena ficando por aqui - E o comunicado acabou.
Todos ficamos boquiabertos. Só Henry não estava procurado.
– E agora? O que vão fazer?
– Bem... Eu acho que o certo a se fazer seria ficar por aqui e traçar um plano de ação... - Eu comecei.
– Sim, é uma boa ideia. Precisamos de uma estratégia pra invadir o Castelo. Só que ele não é tão perto...
– ...Mas isso seria chato demais, e convenhamos, os soldados não são perigo pra nenhum de nós. Eu voto em pegar o carro e ir ver o pessoal que ainda está trabalhando, o que acham?
- Capítulo 11 - Mundo Pós-Apocalíptico:
- Henry não fez muita questão de discutir a ideia — na verdade, ele até achou boa. Só pediu para que a gente dormisse antes.
— Não é uma ideia tão ruim — ele disse — É bom para certas pessoas conhecerem a cidade. De verdade, você está batalhando por aqui faz meses e não sabia que ainda tinha gente que trabalhava? Bem, aqui, seu quarto.
Era o mesmo que eu havia me instalado da última vez — onde, no meio da noite, um guarda com um facão de churrasco havia tentado me matar enquanto eu dormia. Peguei uma faquinha de manteiga só por precaução quando fui pra cozinha.
— Isso já salvou minha vida uma vez — eu disse ao Henry — Pode salvar uma segunda.
— Se você precisar comer manteiga, vai realmente te salvar — ele riu.
No dia seguinte, nos preparamos e entramos no carro. Estavam indo eu, Matrix, Law, Bete e Valéria. Nico ia de moto. Henry decidiu ficar para cuidar das coisas e tentar bolar alguma estratégia de invasão ao Castelo.
— Boa sorte, então - Nico disse — Mas, se quiser encontrar a gente, tenta dar uma passada num lugar chamado Lanchonete Meio do Nada. Ficava na frente da minha casa, eu quero dar uma passada lá.
— Depois, qualquer coisa, eu vou — ele pegou no bolso um pequeno mapa azul enrolado. O Mapa Holográfico apareceu e Henry começou a visualizar — Aparece no Mapa Holográfico?
— Provavelmente — Nico deu a partida e acelerou. Law ligou o carro e fomos logo atrás. Henry gritou algo como "Não se esqueçam de passar protetor solar".
Demos uma passeada pela cidade e decidimos ir para a Floricultura que vimos antes. Depois de poucos minutos, chegamos lá, e ela estava aberta.
— Olá! — o vendedor disse. — Veio comprar umas flores?
— Porque você vende flores num mundo pós-apocalíptico? — perguntou o sempre educado Nico.
O vendedor fez uma cara de como já tivesse ouvido essa pergunta um milhão de vezes, e provavelmente ele tinha mesmo.
— Já ouvi essa pergunta um milhão de vezes — ele disse — Acho que vocês mesmos me perguntaram uma vez. Eu acho que eu posso trazer a felicidade ao mundo através das flores. Isso é errado?
— Não, não é — apressei-me em dizer, antes que Nico abrisse a boca — Mas me explica, o que você faz com elas?
— Ah, eu trituro e uso pra fazer um corante — ele disse, ficando irritado — Eu tenho uma loja de flores, o que você acha que eu faço com elas? Como no café da manhã?
— Ah — Bete disse — Hã, me vê uma Rosa aí — e o vendedor pegou uma rosa, e Bete colocou ela no espelho retrovisor do carro de Law — Pronto. Pode ficar mais bonito. Esperança, sabe? Espero que você se lembre de sentimentos bons quando ver essa rosa. Qual é o preço, moço?
— É de graça, senhorita. Não tem muita coisa pra se fazer com dinheiro agora.
— Ah. Bem — ela disse - Mas eu insisto. Fique com... — ela vasculhou a moto de Nico — Esse frango, aqui. Não é muita coisa, mas eu espero que seja útil.
— Obrigado - ele disse, feliz.
— Que frase bonita você disse, acho que vou chorar — disse Law.
Nico pegou uma Margarida e ofereceu a Law — Quer um lenço? — ele perguntou.
Após isso, o vendedor expulsou Nico da loja, alegando que ele estava estragando as pobres flores. Tivemos que segurar Nico para ele não usar sua bazuca e fomos embora dali, agradecendo pela rosa. Depois que eu me lembrei de que eu reconhecia aquele frango. Era a outra metade daquele que eu fiz com uma galinha na primeira vez que estive no H-Mamona.
Uns vinte minutos depois, achamos um cabeleireiro aberto. Lá, Nico se virou bruscamente e derramou um balde de cera quente no cabelo de Matrix. Nem chegamos a cumprimentar a senhora que atendia lá e tivemos que ir correndo achar um hospital. Por sorte, achamos.
— Bem — o médico disse — Seu cabelo está bem. Eu acho.
— Vai precisar arrancar? — Matrix perguntou.
— Não, está tudo bem, é só esperar secar. Só não puxe a cera, isso pode dar problema.
— Então — Nico começou — O que te faz atender as pessoas neste fim de mundo?
— Ah... É difícil explicar, sabe? É o sentimento de que eu posso ajudar alguém. Que eu posso ser mais do que um na multidão. Esse hospital estava vazio e inteiro. Os médicos aqui evacuaram tudo na mais perfeita organização, então, estava cheio de materiais inúteis aqui que poderiam salvar vidas. Eu decidi tomar o lugar, sabe?
— Tipo Henry — Bete disse — Eu tenho certeza que se Henry não fosse um escravo, ele faria igual você.
— Henry? Eu fiz faculdade com ele. É o maníaco dos protetores solares?
— Esse mesmo — rimos — É uma boa pessoa.
Despedimo-nos e fomos dar mais uma volta pela cidade. Eu estava surpreso. Eu pensava que as pessoas estariam apavoradas, trancadas em suas casas, nem saindo, apenas tentando sobreviver. Mas na verdade, elas estavam trabalhando, de graça, tentando construir um mundo melhor. Talvez uma revolução não se faça apenas com armas. Nós podemos fazer isso de outro jeito.
Contei minha ideia pra Bete e ela gostou.
— Nos tempos dos Campos... Eu aprendi a ser durona. Mas, mesmo assim, não era algo que eu gostasse. Eu prefiro mil vezes a paz à guerra. Existe um velho ditado... Ele diz que não há revolução sem guerra, sem morte. Eu, sinceramente, acho que ele está errado. Eu sei, eu estou com muita raiva de Helena por dentro, mas... É a única cabeça que eu quero que faça rolar. Não precisamos de mortes. O mundo está ruim deste jeito já.
Encontramos também uma escola aberta. A Diretora da escola, uma tal de Sra. Rones, me reconheceu dos noticiários, mas não fez nada contra mim.
— Eu te apoio — ela disse — Não é que nem a época do Fascismo, onde a escola era comandada a favor da Rainha. Eu acho que Helena nem liga para escolas, mais. Eu ensino aqui valores e virtudes.
Lembrei-me de minha conversa com Helena no Castelo de Menelau, onde ela dizia que estava tentando consertar o mundo, e que todos tinham uma ideia errada dela. Decidi não falar nada.
— Então — Nico perguntou — Você ensina o quê? Que devemos matar Helena?
— Nico — gritou Valéria — Por favor, fique quieto!
— Acerta ele com a muleta — sugeri. A Diretora riu.
— Eu acho que matar pessoas não é exatamente uma virtude, então... Não. Mas eu ensino que a rainha é uma pessoa cruel e não muito confiável. E eu estou do seu lado, Maxwell. Apoio completamente a sua revolução, e desejo toda a sorte do mundo para ela.
— Claro, porque a Revolução é só do Wel — Nico brincou — Ele se salvou sozinho dos Campos — todos rimos.
— Boa sorte, então — a Diretora disse.
— Obrigado — Bete respondeu — Podemos montar no carro agora?
— Com certeza, Bete — ironizei. — O carro é um cavalo. Você vai montar no carro, dar tapinhas na roda para ele acelerar e gritar "Aiô" girando um laço em cima da sua cabeça — ela me deu um leve soco e entrou no carro. Depois, na rua, encontramos um sujeito que era a favor de Helena.
— Eu acho que ela não tem culpa. Ela simplesmente se cansou desse governo comandado pela Inglaterra, com o Parlamento sendo um fantoche. Ela simplesmente tomou o poder, a Rainha Elizabeth ficou nervosa e desceu as bombas aqui. Poxa, ela não tem culpa. Eu acho isso, de verdade.
— Se ela fosse uma pessoa legal não tinha se aliado com a porcaria da Coreia do Norte — Nico comentou, baixinho — Por mim, ela merece é uma bazuca na cara. Podemos ir pra Lanchonete agora?
Decidimos, então, ir para a lanchonete, finalmente, já que Nico queria de qualquer forma conferir se ela ainda existia. Perguntei o motivo e ele disse que era lá que ele tinha se escondido quando caíram as bombas em Sydney, e que já tinha me dito isso.
— Mas... Você disse que era um mercado — eu disse.
— Mercado, lanchonete, tanto faz, ambos tem comida — ele respondeu, e nós chegamos — É aqui. A Lanchonete Meio do Nada. E parece que Henry não está aqui.
Entramos pela loja, e a dona do local pareceu reconhecer o Maníaco da Bazuca.
— Nico! — ela gritou — Você está vivo!
— Cristal! — Nico respondeu — Você também está viva!
Eles se deram um abraço e começaram a conversar.
— Aquele pacote de batatas — disse Nico — Salvou minha vida.
— Pois é, e você deixou algumas coisas aqui aquela vez. Você tinha feito algo no seu apartamento, veio comprar um pacote de batatas pra comemorar, trouxe algumas coisas e... Aí tudo explodiu e você saiu correndo depois.
— É, era um elemento químico, o TNTônio. Ele tem 200 elétrons ao redor do núcleo. Era bem instável, mas um pouco menos do que alguns. Tanto que ele tinha uma sobrevida longa o suficiente pra eu trazer ele aqui pra vocês do Meio do Nada verem...
— Espera, espera — disse Matrix — Você é Químico?
— Sim — Nico afirmou — Porquê?
— Nada, é que... Hã... Combina com você. Explodir coisas.
— Hey, Químicos não somente explodem coisas.
— Bem — Cristal começou — Aqui está o que você esqueceu aqui. Algumas coisas não sobreviveram, como um óculos de proteção que estava na sua cara. Mas essa câmera, esse frasco e esse pacote de batatas fizeram o feito.
— Frasco... Espera, é o TNTônio? Mas... Como ele ainda está... Vivo?
— Esse era o TNTônio? Pensei que você tinha dito que ele tinha uma sobrevida baixa ou sei lá o quê.
— Eu não sei... Era para ele ter. Será que o efeito nuclear das bombas... Eu devia filmar isso. Ele está ativo, caramba, isso é incrível, a câmera ainda funciona?
— Deve funcionar... Filma aí...
— Gente — eu disse — O papo está muito bom, mas eu preciso ir ao banheiro. Volto já.
Eles disseram algo como "Ok" e "Hey, não é o Henry ali do outro lado da rua?", mas não tive tempo pra raciocinar. Fui ao banheiro, e aproveitei para olhar a lanchonete, pensando em Helena. A Cruel Tirana. Ela mesma tinha me dito que isso não era culpa dela e que ela estava tentando consertar as coisas também.
Será, mesmo? Será que Helena era o monstro que estávamos pintando? Eu torcia para que não. Eu a conhecia. Mas ela sempre teve uma pose de dona do mundo... E enquanto eu divagava, ouvi um grito. Saí correndo, e fui ver o que tinha acontecido.
— Vocês estão bem? — gritei.
— Wel — Valéria gritou e me jogou uma câmera — Olhe... Isso!
Olhei. Nico havia filmado o TNTônio, e depois virado para a janela, onde estava Henry do outro lado da rua. Ele tinha ido pedir informações a um guarda. Ouvi ele perguntando onde era a Lanchonete Meio do Nada. Aquele era um guarda diferente. Uniforme laranja.
Então, ele pareceu olhar por cima do ombro de Henry, na direção de Nico. Henry não estava sendo procurado pela rainha. Mas, logo após ele agradecer a informação, o guarda sacou uma arma diferente e atirou em Henry, que desabou sem vida no chão, enquanto o soldado corria.
Última edição por Felipefabricio em Seg 16 Jun 2014, 03:22, editado 3 vez(es)
Re: O Quase Fim do Mundo
binuda escreveu:Gostei dessa história, Felipefabricio
Obrigado! ^^ Atualmente ela está em pausa, mas o 11º capítulo já está escrito e em breve eu publicarei ele. =D
OH WAIT eu não coloquei o 10º aqui. Vou dar uma atualizada no tópico.
Re: O Quase Fim do Mundo
NOVO CAPÍTULOOOO! Finalmente, caramba. Fazia um boooom tempo (meio ano, acho eu) que um capítulo novo dessa desgrama não saía. Bom, o Capítulo 11, Mundo Pós-Apocalíptico, está aí! \O/
É um capítulo quase sem ação, basicamente, descobrimos este novo mundo que é uma Austrália pós-guerra-destruidora-de-mundos. Nada de emocionante acontece nesse capítulo... Ou será que sim? qqq
Capítulo grande, até. 1800 palavras, o maior até agora. RUMO ÁS 2000!
E agora, Capítulo 12 só fim do ano -nnn
É um capítulo quase sem ação, basicamente, descobrimos este novo mundo que é uma Austrália pós-guerra-destruidora-de-mundos. Nada de emocionante acontece nesse capítulo... Ou será que sim? qqq
Capítulo grande, até. 1800 palavras, o maior até agora. RUMO ÁS 2000!
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